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16 de set. de 2011

A MORTE!

A morte, talvez, seja a certeza mais cruel do ser humano. Tanto que, para muitas pessoas, não é possível caminhar um dia sem que a preocupação com a morte esteja no fim daquele caminho. Assim, vive-se em função da morte. Logo, vive-se para morrer.

Ora! Mas se a morte é uma realidade incontestável como não pensar nela?

Vamos refletir aí sobre duas questões. Primeira:Quem disse que você não deve pensar nela? Segunda: Em que patamar você costuma colocar as realidades incontestáveis da sua vida?

A preocupação excessiva com a morte pode passar pelo fato de que ela encerra algo. E o que é encerrado não pode mais ser controlado, porque chegou ao fim. Portanto, se você admite a morte também admite ter perdido o controle sobre algo ou alguém.

A morte pode ser qualquer coisa: a morte de alguém querido, um bom momento que chegou ao fim, um relacionamento terminado, uma perda qualquer.

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